top of page

MAGAZINE

70. Berlinale - as produções lusófonas premiadas

Meu_nome_é_bagda_(c).jpg
A_metamorfose_dos_pássaros_Catarina_Vasc

08/03/2020

Foto: Esquerda - "A metamorfose dos pássaros", Catarina Vasconcelos © Primeira Idade. Direita - "Meu nome é Bagdá", Caru Alves de Souza ©Manjericão Filmes

A 70. Berlinale, que decorreu de 20 de Fevereiro a 1 de Março, deu alguns prémios e distinções a títulos lusófonos, são eles: “Meu nome é Bagdá”, de Caru Alves de Souza (BR) ganhou o prémio de melhor filme secção Generation 14Plus e “A metamorfose dos pássaros”, de Catarina Vasconcelos (PT) venceu o prémio do júri FIPRESCI - Fédération Internationale de la Presse Cinématographique (Federação Internacional de Críticos).

- “Meu nome é Bagdá”, de Caru Alves de Souza

Sinopse: Bagdá (Grace Orsato) é uma jovem skatista de 16 anos que que vive num bairro da periferia da cidade de São Paulo. Bagdá anda de skate com um grupo de meninos skatistas do bairro e passa boa parte de seu tempo com sua família e as amigas de sua mãe. Juntas elas formam um grupo de mulheres pouco convencionais. Quando Bagdá finalmente encontra um grupo de meninas skatistas, sua vida muda.

 

- “A metamorfose dos pássaros”, de Catarina Vasconcelos

Sinopse: Beatriz e Henrique casaram no dia em que ela fez 21 anos. Henrique, oficial de marinha, passava largas temporadas no mar. Em terra, Beatriz, que aprendeu tudo com a verticalidade das plantas, cuidou das raízes dos seis filhos. O filho mais velho, Jacinto, é meu pai e sonhava poder um dia ser pássaro. Um dia, subitamente, Beatriz morre. A minha mãe não morreu subitamente, mas morreu quando eu tinha 17 anos. Nesse dia, eu e o meu pai encontrámo-nos na perda da mãe e a nossa relação deixou de ser só a de pai e filha. 

Leia a entrevista com a realizadora portuguesa em breve aqui no magazine Berlinda. 

Fonte: Berlinale.de

bottom of page